Caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, identificadas nas habilidades conceituais, sociais e práticas antes dos 18 anos de idade. 

Estudantes com deficiência intelectual podem ter uma vida independente e desempenhar um importante papel na sociedade. Sua independência é fruto do quanto a família e a comunidade educativa estimulam e promovem sua autonomia e aprendizagem.

Algumas atitudes importantes favorecem a inclusão. São elas:

• Conversar normalmente, apresentando-se e despedindo-se do estudante, como faria com qualquer pessoa.
• Dar informações simples, objetivas e diretas. 
• Ser paciente e respeitar as características individuais de cada pessoa. 
• Não reforçar ou incentivar atitudes e falas infantis. 
• Não elogiar no diminutivo, como se conversasse com uma criança. 
• Se for criança, tratar como criança; se adolescente, como adolescente; se adulto, como adulto. 
• Ajudar apenas quando necessário; o estudante deve tentar fazer o maior número de coisas sozinho. 
• As mediações pedagógicas devem ser planejadas de forma personalizada, pois cada indivíduo é único, tem necessidades e potencialidades únicas.

A seguir, abordaremos um tema importante, sobre transtornos do neurodesenvolvimento.